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Projeto Bem Viver inaugurado em Benjamin Constant





Por: Enrico Garbelini (Diretor Projeto Bem Viver)

No dia 26 de abril de 2013, na biblioteca municipal de Benjamin Constant, foi aberturado o Projeto Bem-Viver. A iniciativa, financiada pela União Européia, tem uma duração de 3 anos e será executado pela ONG italiana ISCOS-CISL (Instituto Sindical pela Cooperação ao Desenvolvimento) em parceria com AGROSOL (Associação para o Desenvolvimento Agro Sustentável do Alto Solimões) e a Prefeitura Municipal de Benjamin Constant.

O projeto pretende melhorar a qualidade e incrementar as quantidades da produção agrícola, melífera e artesanal e gerar valor agregado através da transformação e comercialização de esses produtos. Grão atenção será dedicado a fortalecer as organizações produtivas e comunitárias de acordo
com os princípios da economia solidária e reconhecendo os direitos sociais e de cidadania fundados nos valores culturais locais.

Outros parceiros do projeto são: IDAM de Benjamin Constant; UFAM; IFAM; Sindicato dos-as Trabalhadores-as Rurais de Benjamin Constant; CUT (Manaus) e o Comitê ISCOS-CISL Região Emilia-Romagna (Itália).  Os principais atores sociais são: AMATU (Associação das Mulheres Artesãs Ticuna de Bom Caminho); AMIPC (Associação das Mulheres Indígenas Ticuna de Porto Cordeirinho); APMEL (Associação dos Produtores de Mel do Alto Solimões); Produtores Agrícolas de 14 comunidades envolvidos no Programa Produtor a Produtor e no Banco de Semente.

Enrico Garbellini da ISCOS-CISL foi o moderador do evento. A mesa estava formada pelas seguintes pessoas e instituições: Dom Alcimar Caldas Magalhães, Bispo do Alto Solimões (Presidente AGROSOL); Jameson Nogueira Penedo (SEMMA – Secretaria do Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Benjamin Constant); – Agno Nonato Serrao Acioli (Diretor UFAM); Janderson Rocha (Gerente IDAM Benjamin Constant); Jaime Cavalcante Alves (Diretor IFAM); Valdenor Pontes Cardoso (Gerente CEPLAC) e Frei Paulo Xavier Ribeiro (Vice-Província dos Frades Menores Capuchinhos do Amazonas e Roraima).
 

Todos os participantes sinalaram o valor da coordenação interinstitucional e por isso a importância de promover as mesas de coordenação cidadãs a nível setorial (agricultura familiar, meliponicultura e artesanato). No debate participaram ativamente representantes das associações e das comunidades como os presidentes de APMEL, AMATU, AMIPC e das comunidades de São Jose, Mato Grosso, Nova Aliança e Guanabara II representando os produtores das 14 comunidades envolvidas no Banco de Semente e nos sistemas agros florestais.

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